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terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Espetáculo 2016 - "NA CASA DE VÓ"




Acho que ansiedade é a palavra que define esse momento pré-espetáculo. O medo de errar também é outra que provavelmente se ressai.
Eu nunca, nunquinha na minha vida dancei algo (não em público no caso), e, nossa, me imaginar dançando em frente a 100 ou mais pessoas, como solista e corpo de baile é tipo, incrível demais.
Esse ano, no ballet, eu me senti totalmente realizada. Em apenas 1 mês fazendo aula, eu calcei as lindas sapatilhas de ponta, e meses depois, cá estou eu, fazendo meu primeiro solo ♥.♥
Acho que não tenho palavras para definir quão realizada eu estou no momento. Ter essa oportunidade está sendo incrível, e eu ainda não sei como lidar com ela rs.
Dia 18.12 , próximo fim de semana, a minha escola de ballet, Rubi Cia de Dança, estará apresentando no Teatro Jorge Amado o espetáculo "Na Casa de Vó", e está muito, muito lindo.
A história conta sobre uma Vó que era bailarina em meio a Segunda Guerra Mundial, e mostra as a danças que ela dançava (dããã) na época, os ballets famosos e tal.
Ta muito bacana! Nele terá uma representação do Holocausto dos Judeus, a Valsa das Flores do Ballet Quebra-Nozes, Coppelia, Lago dos Cisnes, e diversas outras variações de ballet's famosos.
Simplesmente incrível!! Tudo será postado no meu insta pessoal, então se tiver afim de ver, me segue por la  >> @isafreired
Eu não vejo a hora do dia chegar, de eu dançar la no palco e ter essa sensação única. É um grande desejo que estou muuuuito ansiosa para realizar.
Me desejem sorteee! Eu estou me esforçando muito!
Após o espetáculo, eu voltarei para contar mais como foi essa experiência toda. E ainda trarei vídeos e fotos para vocês.

E é isso.

Um beijo, Izzy.
P.S: Necessito reforçar que estou MUITO NERVOSA!

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Fim de ano, Adeus Ensino Médio e TCC - Uma História

Imagem: Google

Sabe aquela sensação de alívio?

Pois bem, a exatos 2 dias, eu sinto ela todos as manhãs, por:
1° Lembrar que é fim de ano, e porque eu amo demaaaais o natal, além das férias, CLARO;
2° E porque, finalmente, Graças a meu bom Deus eu terminei o ensino médio
CARAMBA. Todas as vezes que lembro que acabou o colégio, eu sinto um alívio enorme, misturado com um peso chamado FACULDADE, e isso me deixa ao mesmo tempo, tensa e por outro lado aliviada.
Sempre vi a faculdade como uma opção, não obrigação. Então sempre que falavam "Na faculdades vai ser pior", eu pensava "Não sou obrigada a fazer faculdade, e mesmo assim, eu estudaria algo que gosto, e valeria a pena". E por isso hoje, eu me sinto tranquila (um pouco nervosa, talvez), e esperançosa com o futuro a frente.
Nesse fim de ano, pelo fato de eu estudar em colégio técnico, foi necessário a realização de um TCC (o famoso Trabalho de Conclusão de Curso), que ocupou muito meu tempo, minha paciência, e minha criatividade. Motivo pela qual eu não estava aparecendo por aqui, durante esses quase 2 meses (DESCUUULPA!). Em torno desse ano, desenvolvemos o TCC por partes. Uma a cada unidade. E gente, que cansaço e estresse psicológico hein? A apresentação foi a pior parte, mas deu tudo certo. Agora o dilema é se passei de ano, ou não. Mas isso aí eu só saberei dia 16.12  então né, deixa essa para a próxima…
O ano passou muito rapidamente. Num piscar de olhos, e estamos novamente de volta  as comemorações tão  esperadas  por muitos. Para 2017 eu espero muitas  coisas boas, muitas realizações, muitos sonhos realizados, e muita felicidade principalmente.
Para você  ai que ta lendo, eu desejo tudo do bom e do melhor. Muitas felicidades para a sua vida.

É isso aí. A gente se encontra no próximo post.

Um beijo, Izzy.

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

ESCREVENDO UM LIVRO - A Saga P.5: A necessidade de um ROTEIRO



Nas minhas primeiras tentativas ao escrever um livro, eu ficava extremamente perdida, confusa com as ideias, e muito, mais muito bloqueada, e isso porque faltava um ROTEIRO, pra me guiar na história. 
O tempo se passou, e eu comecei a PESQUISAR ideias, táticas, maneiras, inspirações para escrever. E foi assim que eu conheci os meus amados roteiros. ♥ Talvez quem não escreve, não tenha noção de como é importante ter um, mas se você meu amigo está planejando escrever um livro, ou qualquer história na qual inclua personagens, cenários, e muitas situações, você vai precisar MESMO.
Ter um roteiro para história, é basicamente TER A HISTÓRIA (para mim pelo menos). Roteiros são necessários para Personagens, Cenários, Capítulos, Países, Cidades, enfim, tudo. Eles ajudam também a você não se perder ao citar algum fato na história, como por exemplo: 
1. Você inicia a história dizendo que fulaninha é branca, dos cabelos naturalmente loiros e olhos verdes. Mas no meio do livro (caso você não tenha anotado no seu roteiro de personagem), você coloca que a mesma fulaninha é branca, dos cabelos loiros da raiz preta e olhos azuis;
2. A cidade da sua história só tem casas verdes, mas no meio da história você coloca que todas as casas são azuis.
Entendeu? As vezes os detalhes são mínimos mas o leitor nota, então, CUIDADO.
Outra coisa que faz o roteiro ser muito importante, é o CONHECER. Conhecer seu personagem, seus cenários, seu país, sua cidade. 
Uma coisa que eu leio muito sobre escrever um livro, é que o autor deve conhecer totalmente seu personagem. Cada defeito, qualidade, gostos, desejos, obsessões,sua família, absolutamente tudo. E para você não se perder nisso, o roteiro entra. A mesma coisa funciona com os cenários, (que eu ainda acho ainda mais difícil do que os personagens) você tem que saber se a estátua está na praça A, B ou C, e não se atrapalhar com isso no meio da história.   

Atualmente, eu organizo todas as minhas ideias pelo Google Docs, e é nele onde estão todos os meus roteiros. Abaixo estarei disponibilizando o link para vocês conseguirem copiar as informações necessárias para compor o personagem.




Um beijo enoooorme, Izzy.





sexta-feira, 14 de outubro de 2016

O ASSALTO-SURPRESA!



Já deve ter se passado mais ou menos umas 3 horas. - pensei

O pânico na sala era tão forte que dava pra sentir de longe. Nunca fui refém de bandidos, ninguém aqui foi, essa era a pior sensação que uma pessoa poderia ter. Estar presa sob a mira de homens maus que querem seus bens materiais, ou a sua vida é a pior sensação do mundo.

Eu queria ir embora, cada parte do meu corpo me dizia para dar um jeito e fugir, minha mente tentava bolar milhares de formas de sair daquela sala sem que eles me vissem, mas fugir de 5 homens bem armados parecia ser uma  coisa impossível agora.

Desde  cedo eu sentia uma ansiedade tremenda, eu sabia que aquele não era o momento de eu estar la, sabia que eu deveria estar em casa, dormindo ou estudando, qualquer coisa, menos aqui, mas eu fui teimosa, desconsiderei a minha intuição e continuei. Uma hora e meia depois, 5 homens armados entraram e renderam todos nós. Quinze pessoas, em uma escola de Ballet. Levaram tudo oque tínhamos, dinheiro, cartões, celulares e até algumas das minhas roupas. Colocaram a arma na minha cabeça, e me fizeram ajoelhar no chão só pelo prazer de sentir o pânico de todos a sua volta. Ameaçaram todos nós. Se gritássemos ou chamassem a polícia iriam estourar nossos miolos, disseram eles. Frase um pouco pesada para crianças de 10 a 15 anos, inofensivas, eu pensei.
Meu maior medo naquele momento era se alguém aparecesse, algum pai de aluno, algum cliente, outro professor, ou qualquer pessoa. Suas vidas seriam colocadas em risco também, e  pessoas em risco tinham demais por aqui.

Se passaram mais 2 horas. Todos estavam cansados , as crianças não paravam de chorar, e meu nível de exaustão não se escrevia. Pensei em ir negociar com os bandidos, o que será que eles queriam? Já tinham nos levado tudo, porque não deixavam as pessoas irem embora?
Foi ai que levantei. Três deles encapuzados olharam para mim com espanto e apontaram a arma.

-Calma! Eu só quero negociar. Não tenho como fazer mal a vocês, então por favor, abaixem as armas.
Eles não abaixaram. Continuaram estáticos, no mesmo lugar. Fiquei em dúvida se isso era um bom sinal ou não.

- estamos aqui à mais 5 horas. Vocês pegaram tudo oque era nosso, não chamamos a polícia, e nem iremos chamar, porque não nos deixam ir embora? Tem muitas crianças aqui, elas estão abaladas, assustadas, deixem ao menos elas irem. - eu disse

E uma onda de risos dos 5 bandidos tomou  conta da sala. Todos olharam para eles sem entender o porque de tantas gargalhadas. Uns tinham o terror expresso nos olhos, e outros até acharam divertido. Eu apenas fiquei séria e esperei eles terminarem.

- Ir embora?  - Perguntou o homem de capuz. - Não acho que seja possível senhorita, temos muito a ganhar por aqui ainda.

-Ganhar? O que você quer dizer com isso? Já demos tudo o que temos! - gritei

Outro homem se levantou da cadeira que estava sentado e me olhou dos pés a cabeça. Ele começou a se aproximar e parou na minha frente.

- Qual o seu nome senhorita? -perguntou ele
Aquela voz era familiar, pensei. tinha ouvido em algum outro lugar, só não lembrava onde.

-Juliana. Assistente de sala da escola. - eu disse. Minha voz tremeu um pouco, aquele homem passava uma sensação de autoridade incrível. Eu o conhecia… Só precisava lembrar da onde.

-Então senhorita Juliana, sinto lhe informar, mas vocês não serão liberados agora. Tem coisas que ainda  queremos aqui. Você e suas crianças terão que esperar mais algumas horas talvez, e ai sim, iremos embora.

- Coisas?! Que coisas???! Não tem mais nada aqui, eu posso garantir isso a você, nós deix…

-SILÊNCIO. TEMOS COISAS A RESOLVER AQUI, ENTÃO XIIIIIU! SEM MAIS DELONGAS. SENTE SE COM OS OUTROS E FIQUE QUIETA SE NÃO QUISER TER SUA CABEÇA ABERTA! - gritou o rapaz

Congelei. Não esperava essa atitude. Qualquer outra, menos essa. Detesto pessoas que brigam com as outras com palavras que não são tão ofensivas para o momento. Sempre tive na minha mente que essas são as piores pessoas. Comecei a a andar, e sentei onde estava. O medo não estava mais em mim, raiva talvez descrevesse. Eu estava começando a achar aquele assalto patético. Oque 5 homens iriam querer em uma escola de dança? E de onde será que conheço a voz daquele homem?
Desisti de pensar e fechei os olhos.

Acordei horas depois, eu acho. A sala agora estava vazia, todas as pessoas tinham sumido,  eu estava só e totalmente perdida. Para onde todos tinham ido? Porque não me levaram junto? Será que as crianças estão bem? Será que houve algum incidente e me esqueceram aqui?
Corri para a porta e ela estava trancada. Gritei e bati nela por muito tempo, mais ninguém me ouvia. O pânico começou a tomar conta de mim novamente, comecei a chutar e quebra as  coisas na minha frente, tentei fazer mais zoada que pude, mas nada aconteceu.
Comecei a chorar. Não era possível que isso estivesse acontecendo comigo. Porque sempre comigo? Faltavam apenas dois dias para o meu aniversário. Será que eu estaria viva para comemorar meus 23 anos?
E a porta se abriu. Dela entraram ao menos 100 pessoas de todos os tamanhos, com os rostos encapuzados e balões na mão.
Não consegui entender nada. Oque estava acontecendo aqui? E foi ai que o mesmo homem de antes voltou, dessa vez sem capuz, e eu lembrei quem era. Jonny, meu tutor na época do colegial, o homem que me ensinou tudo oque eu sei. Ele saiu correndo e parou de costas para a multidão, olhando para mim e sorrindo. Eu não entendi mais nada, meu coração estava acelerado, e eu estatalada. Não conseguia me mexer ou pensar, até que todos tiraram os capuzes, sorriram para mim e gritaram:

-FELIZ ANIVERSÁRIO JULIANA!!!!!

Minha primeira reação foi rir, a segunda foi chorar até soluçar. No meio daquela multidão estava meu pai, minha mãe, milhares de amigos e o pessoal da escola.
-Você não pediu um aniversário que  você nunca fosse esquecer Juli? - disse rindo muito, o meu pai.
-Pois esse você nunca esquecerá querida!!
E tudo ficou escuro. A última coisa que lembro foram meus joelhos batendo no chão.


Conto por: Isabelle Freire


terça-feira, 11 de outubro de 2016

Escrevendo um livro - A Saga, P.4: Novas Inspirações, Novas Ideias



Ultimamente, tenho tido milhares de ideias para escrever, porém, nenhuma dessas ideias eu consigo pôr no papel e desenvolver.
Isso tem sido muito frustante. São ideias boas, eu creio, mas não conseguir criar em cima delas é muito ruim. Seria isso um bloqueio criativo? 
Minha nova "onda" no momento, são os contos. Nunca tinha escrito nenhum, mas ultimamente tenho tentado escrever muitos. As ideias para eles fluem bem, mas sempre se perdem no caminho, MAS ISSO NÃO ME DESMOTIVA!!! Nunca estive tão alegre, interessada e criativa como agora. Tem sido uma benção sentar e digitar todas as minhas ideias, para depois transforma-las em histórias. 
Tenho pensado muito em ideias para meu livro, e também estou com uma pontinha de vontade de escrever um livro de contos, mas isso fica para depois.
O meu primeiro livro que deu origem a série "ESCREVENDO UM LIVRO - A SAGA", está descansando, como eu já disse a vocês anteriormente. Tenho deixado esse tempo para que minhas ideias se organizem melhor e quando eu voltar, as coisas estejam mais claras para mim. Eu não desisti. Não mesmo. Estou super ansiosa para começar a escreve-lo, e finalmente termina-lo. Espero MUITO que ele fique incrível ♥
O meu novo projeto atual, também tem haver com livros. Sim, eu estarei escrevendo mais um livro, só que ele não será tãããããããão elaborado quanto esse primeiro livro. Será uma história legal, eu acredito nisso pelo menos, e eu já estou desenvolvendo ele. Meu plano, é que ele esteja pronto até o inicio de Janeiro, e pretendo publica-lo em alguma plataforma digital para todos poderem ter acesso. Estou MUITO ansiosa e esperançosa com os meus dois livros. Estou em busca de ilustradores para a capa e de um revisor para dar uma GRANDE corrigida nos meus erros de digitação. Está sendo  bem legal fazer isso, e eu não vejo a hora de estar tudo pronto e bonitinho :D
Estarei atualizando todos vocês semanalmente :)))

Um beijo, Izzy.
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domingo, 9 de outubro de 2016

Meus 17 anos não tão bem vividos


Certa vez em uma conversa com um colega, ele me disse que tinha “20 anos muito bem vividos”, depois dessa conversa eu parei para refletir sobre a minha vida, as coisas que eu já fiz, e principalmente, as que deixei de fazer.
Eu nasci em 02.03.1999, Hospital Santa Izabel, e fui batizada com o nome Isabelle, que significa princesa. Sempre fui uma criança muito calma, tímida, estressada, e isso se seguiu na minha vida até hoje. Nunca brinquei na rua, na verdade, minto, somente uma vez quando faltou luz no meu bairro, e uma vizinha chamou eu e meus primos para brincar. Foi bem divertido, mas isso nunca mais se repetiu.
Também nunca fui uma criança de estudar muito. Não tenho nenhuma lembrança de está sentada estudando, até a 5 série, e sinceramente não faço ideia de como eu passava de ano. Falando nisso, sou adiantada 1 ano no colégio. Eu não fiz o maternal porque, de acordo com minha mãe, eu estava avançadinha para essa turma.
Conheci o gosto de desenhar desde cedo. Acredito que com uns 8 ou 9 anos eu tenha começado os meus primeiros desenhos. Lembro como se fosse ontem, eu desenhando os smilinguidos, ah como eu amava. Fiz um curso de pintura aos 10 eu acho, e eu detestava!!
Floribela fez parte da minha infância, lembro muito bem de eu e minha prima dançando “Meu vestido Azul”, bons tempos.
Ao longo da minha vida deixei de fazer muitas coisas, me estressei por muita besteira, e deixei de crescer como pessoa em algumas áreas da vida por motivos idiotas. Hoje em dia eu olho para trás e vejo que tudo que aconteceu, e deixou de acontecer, foi importante. Eu não seria eu se essas coisas não tivessem acontecido. Foram ótimas amizades criadas ao longo da vida, que hoje em dia se perderam, e amizades maravilhosas que cultivo hoje em dia.
Acredito (e tenho certeza) que a vida é feita de fases. Fases para crescer e amadurecer, e fases para ser bem idiota também.
Ao escrever esse texto, eu quis passar que por mais que eu tenha feito pouquíssimas coisas na minha vida, tudo foi importante e de crescimento para mim. Minha infância, foi bem sem graça, bem mesmo, mas o pouco que teve me fez crescer e ser quem eu sou.

Um beijo, Izzy.

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quinta-feira, 6 de outubro de 2016

INKTOBER 2016 - 31 DESENHOS DURANTE O MÊS DE OUTUBRO


(Créditos)

Como vocês já sabem, eu estou a algum tempo aprendendo a desenhar, e como eu já disse anteriormente tem sido BEM difícil. Eu ainda estou na fase de olhar e copiar o desenho, não sei criar os meus próprios, o que é muito chato porque eu não me sinto nada original, mas enfim, hoje vamos falar sobre o INKTOBER 2016.

Para aqueles que não sabem, Inktober é um projeto criado pelo Ilustrador Jake Parker, com o objetivo de que as pessoas treinem desenhos diariamente. Durante esse mês de outubro o Inktober estará acontecendo, e serão 31 desenhos ao todo neste mês. Esse é um evento mundial, então muita gente do mundo todo está desenhando e postando com a hastag #Inktober e #Inktober2016
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Como iniciante no desenho, eu achei uma ótima oportunidade de me desafiar a desenhar todos os dias e de melhorar cada vez mais, então obviamente eu estou participando. 

E as regrinhas para participar são bem simples:

• Faça um desenho a tinta Nanquim (Eu não tenho nanquim, então vai no lápis de cor e aquarela mesmo);
• Poste no seu blog (ou Instagram, Twitter, Facebook, Tumblr, Flicker, Pinterest, etc...);
• Repita o processo diariamente.

Sugestões de temas desse ano:


TRADUÇÃO:

1. Rápido                                  11.Transporte                    21. Grande
2. Barulhento                            12. Preocupado                 22. Pequeno
3. Coletar                                  13. Assustado                   23. Lento
4. Faminto                                14. Árvore                          24. Uma dúzia
5.Triste                                     15. Relaxar                        25. Cansado
6. Oculto                                   16. Molhado                       26. Caixa
7. Perdido                                 17.Batalha                         27. Arrepiante
8. Rocha                                   18. Fuga                            28. Queimar
9. Quebrado                              19. Vôo                             29. Destruir 
10. Saltar                                   20. Aperto                        31. Amigo

                                       
E é só isso! Todos os meus desenhos estão sendo postados no Instagram do blog @essencialmenteeu , então não deixem de me seguir lá para acompanhar os desenhos de cada dia.

Nos finais de semana desse mês, eu estarei postando os desenhos da semana inteira.

Então é isso ai pessoal!

Um beijo, Izzy.




domingo, 2 de outubro de 2016

TOP 4 Séries para você MORRER de rir


Uma coisa que eu amo, são séries. Elas me divertem e são um ótimo passatempo. E para falar sobre elas, eu convidei hoje um amigo que é MUITO louco e viciado por séries para falar sobre algumas bem legais.

Espero que gostem, um beijo, Izzy.


Uma das melhores coisas do mundo é rir. Como é bom abrir a boca e soltar essa explosão de felicidade. E como dizem: "Rir é o melhor remédio".

·         A primeira é  HOW I MET YOUR MOTHER:


(Olhando essa foto até parecem pessoas normais, rs)

Essa é uma série bem doida, pirada. Tem cada confusão que os personagens principais se metem, que olha... se você não rir, não sei o que mais poderia fazer. Ela gira em torno das paixões que Ted (protagonista) tem e dos términos também, assim, narrando a vida dos outros 5 personagens, que na maioria das vezes roubam a cena por serem mais engraçados, em especial, Lily e Barney. Realmente só dá para entender as loucuras assistindo. Ah! E quem tem aquele humor de piadas internas e meio físico, vai amar.

·         A próxima é THE BIG BANG THEORY:



Apesar da aparência de inteligente, essa série é bem idiota (no bom sentido, sim existe um bom sentido). Quem nunca assistiu pode pensar que  só entendedores entenderão, mas não. Basicamente, Sheldon, uma das pessoas mais engraçadas da série, faz questão de explicar TUDO, e esfregar na cara dos "amigos" sua sabedoria e superioridade. Além dele, Penny, Howard, Amy, Rajesh, Leonard e Bernadette, terminam de compor os elementos mais engraçados da série. Assim como How I Met Your Mother ela foca na amizade.
                                                        
·         A terceira é MOM:



Mom é uma série recente, tem 3 temporadas e de todas essas sit-coms atuais, pra mim é a que mais transmite alguma mensagem com humor. Ela fala de uma família que tem problemas com o álcool e drogas, a graça está exatamente nesse processo de tentativa de sobriedade. A cada reunião do AA e dos problemas de relacionamento e socialização, além de se apegar as personagens, suas opiniões distorcidas do mundo provocam gargalhadas. Recomendo muito pra quem gosta de rir e se emocionar em uma única série.

·         Por último mas não menos importante RAISING HOPE:



O que falar de Raising Hope? Pra você que assim como eu, não foi avisado sobre as insanidades do primeiro episódio, não se assuste, vai melhorar com tempo, só digo para assistir ao Piloto de barriga vazia. Então, a história começa com aquela coisa clássica do garoto estranho que “sofre” com as loucuras da sua da vida. Aí inventa de “dormir” com alguém irá fazer sua vida mudar completamente. É essa mudança que faz essa série diferente, a causa é nada normal, na verdade bem estranha.



Espero que ao assistir essas séries sua barriga doa de tanto rir.

Vitor César

terça-feira, 27 de setembro de 2016

NUNCA IMAGINEI



Tudo estava branco. 
A única coisa que eu lembrava da noite anterior foi uma briga horrível que tive com a minha esposa, Jenna. Ela segurava uma faca na mão e gritava comigo após descobrir que eu a traia com sua irmã, Célia. Após isso, só lembro de estar deitado no chão, sangrando e ela pedindo desculpas pelo que fez.
E agora estou aqui. Não sei se isso é uma sala, um corredor, ou algum lugar no além. Não sei se morri. Eu nunca acreditei em vida pós morte na verdade, mas o que será isso?
Comecei a caminhar sem rumo. Acho que se passou 1 hora ou mais, se é assim que se conta no mundo dos mortos, até que ouvi uma voz... Bem de longe podia ouvir alguém chamando meu nome, Barty. Nunca senti um frio na espinha tão grande, era como se algo morto, gelado, me chamasse. Mesmo assim continuei andando, não porque eu queria, minhas pernas tinham tomado vida própria. Aquilo sempre acontecia, eu era muito curioso, e em circunstâncias como essa, eu andava ao menos sem perceber, mas dessa vez era diferente. Eu não estava nada curioso, eu queria parar, não entendia porque aquilo estava acontecendo. Era como se algo me puxasse e eu não conseguisse controlar. 
Eu tentei correr para o lado contrario, mas era como se minhas pernas não pertencessem mais a mim. Será  que era algum efeito do mundo sobrenatural?
Agora eu estava em uma sala ampla, vazia e eu a vi. Lá no fundo da sala, de costas uma linda mulher com seus cabelos longos e soltos, vestida até os pés com um vestido branco. Era minha esposa. Reconheceria ela em qualquer lugar, de qualquer forma, mas dessa vez ela estava estranha, diferente. Sua voz estava seca, sem vida, estava mais magra que o normal, e parando para perceber agora, seus braços estavam em carne viva. Meu coração acelerou. Será que ela também tinha morrido? E se tivesse, porque ela está dessa forma e eu não, já que foi ela quem me matou.
Tentei chamar seu nome, mas não saia voz da minha garganta, aquilo era agoniante.

- Barty, Barty meu querido. - ouvi Jenna me chamar. Com certeza algo tinha mudado, eu precisava saber.
- Jenna meu amor, me perdoe por tudo. Eu não sabia o que estava fazendo, foi um mero acidente. Você tem que me perdoar. - supliquei.

Jenna começou a rir. A risada cortou o ambiente igual vidro caindo no chão. Foi excruciante.

- Barty meu querido. - ouvi Jenna dizer, ainda rindo, meu estômago embrulhava. - Sabe onde nós estamos? Acha que merece o meu perdão? Não existe perdão para quem está morto.
- Morto? Na verdade, eu já imaginava... Você que me matou Jenna? Por causa de uma traição? Você não poderia ter me perdoado? Poderíamos ter resolvido tudo, e estaríamos agora com nossa filha, em casa, em paz.

Nesse momento eu me dei conta de que tinha esquecido totalmente de Agatha. O que será que tinha acontecido com ela? Será que Jenna também a matou? Não era possível! Que tipo de mãe seria ela? Até entendo que minha esposa tivesse me matado, mas não a nossa filha. Jenna ainda ria.

- Não se preocupe com Agatha. Ela está bem, está aqui conosco. Nada melhor que a família reunida. - disse Jenna

E ela finalmente se virou. Não sei se susto é a palavra para definir esse momento. Talvez nojo e repugnância definam. A barriga de Jenna estava aberta, eu podia ver sua caixa torácica quase por completo, seu vestido estava todo manchando de vermelho. Seu rosto desfigurado, ela já não tinha mais um olho, seu nariz já não existia e era possível ver o formato exato da sua mandíbula. Senti uma enorme vontade de vomitar. Se eu estivesse vivo, com certeza vomitaria, mas acredito que isso não aconteça com os mortos. 

- Gostou? - ela me perguntou com um sorriso sarcástico.

Engoli seco. As palavras sumiram da minha boca, não soube mais o que pensar, o que falar. O que teria acontecido com ela?

- Sabe Barty... Depois de eu descobrir que você se divertia com a minha irmã, você sabe, te dei uma facada no coração. - ela riu baixinho. - Logo depois, peguei Agatha e sai de casa. Sofremos um acidente, batemos o carro e agora estamos aqui, com você. Você quer vê-la?
- Agatha querida, venha falar com seu pai. - disse Jenna. O rosto dela expressava vingança, ódio. 

Ela queria me fazer sofrer, eu sabia disso. Por uns instantes eu pensei que iria desmaiar, mas sensação se tornou ainda pior quando eu a vi, do outro lado da sala uma porta de abrindo, e dela saindo Agatha, com o rosto tão desfigurado quanto o de Jenna. Seu rosto estava encharcado de sangue, sua boca não tinha mais dentes, sua bochecha estava em carne viva, e ela sorria para mim.
Minha visão embaçou, tudo o que era branco ficou preto, e eu só ouvia uma risada longe, e Agatha dizendo com uma voz tão fria quanto a de Jenna:

- Bem vindo Papai. Estávamos esperando você, se prepare para pagar pelos seus pecados.


Conto por: Isabelle Freire

Um beijo, Izzy.